Depois de anos jurando amor eterno ao preto e branco, a Amazon finalmente decidiu sair do modo “filme antigo” e entrou na era das cores. Sim, o novo Kindle colorido chegou e, olha… comentários sobre esse lançamento é o que não falta. 

Se você é do time que lê só romances, thrillers ou aquela autoajuda que promete mudar sua vida em 7 passos (mas você parou no segundo), talvez nem sinta tanta diferença. Afinal, texto é texto — preto e branco sempre funcionou bem. Mas, se você é da turma dos quadrinhos, dos livros infantis ou daqueles PDFs cheios de gráficos e ilustrações, aí sim: o colorido vem como um abraço quentinho na alma.

Imagina ler um HQ com as cores certas, ver um mapa que não é somente varios amontoados de borrões cinzas ou um livro didático que não parece ter saído de uma impressora de escola pública em 2006? O Kindle colorido entrega tudo isso, e ainda mantém a tecnologia anti-reflexo que a gente ama — ou seja, continua não dando pra ver TikTok, mas dá pra ver e admirar as ilustrações bonitinhas de algumas capas de livros.

Kindle Colorsoft

Agora, o que todos andam se perguntando… precisava MESMO? Bem, tem gente achando que é só um mimo a mais, tipo colocar requeijão no miojo: legal, mas dispensável (principalmente porque o precinho da novidade não é tão legal assim). E a verdade nua e crua é que ainda é um Kindle — focado em leitura, sem mil funções, e com bateria que dura mais do que relacionamentos modernos.

No fim, a versão colorida é tipo um novo sabor de sorvete: ninguém pediu, mas já que tá aqui, a gente até quer experimentar. Se vai se tornar essencial ou só mais um capricho da geração Z, só o tempo (e os nossos boletos) dirão.

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